ESTUDO DE USABILIDADE DO JOGO DIGITAL SOLITAIREQUIZ EM UM GRUPO DE IDOSOS

Autores

  • Ana Elisa Pillon Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, Brasil http://orcid.org/0000-0002-7975-4694
  • Bianca Antonio Gomes Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, Brasil http://orcid.org/0000-0003-3261-0383
  • Bruna Andrade da Silva Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, Brasil http://orcid.org/0000-0002-5369-2069
  • Vania Ribas Ulbricht Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, Brasil http://orcid.org/0000-0002-6257-0557

DOI:

https://doi.org/10.22570/ergodesignhci.v8i2.1439

Resumo

O crescente aumento do número de idosos no Brasil acaba gerando o crescimento de uma população com menos atividades laborais. Esse fator, coincidentemente com a expansão das tecnologias digitais de informação e comunicação, manifestou a necessidade de interfaces que facilitem o uso dessas ferramentas pelos idosos. Os jogos digitais surgem como uma opção cada vez mais utilizada para oferecer distração, diversão, saúde física e mental a este público idoso. Este artigo apresenta a análise da utilização do jogo SolitaireQuiz por cinco idosos entre 60 e 100 anos residentes em Florianópolis / SC. A pesquisa qualitativa foi utilizada como metodologia e como instrumentos de coleta, questionário e observação. Como resultado, percebeu-se que embora pudessem jogar, apenas um participante venceu o jogo e a maioria relatou ter dificuldade em entender as regras do jogo, bem como questões de visibilidade e regras, o pouco tempo de compreensão foi enfatizado. Para o futuro seria interessante buscar conhecer as sugestões dos participantes para melhorar o jogo. Ou, essa mesma pesquisa poderia ser conduzida em outros lugares, resultando em uma comparação de públicos idênticos, mas residentes em países diferentes.

Biografia do Autor

Ana Elisa Pillon, Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, Brasil

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC/UFSC), na área de Mídia do Conhecimento (início em 2019/1). Possui Mestrado Profissional em Engenharia de Produção pela Unisociesc (2016). Possui graduação em Psicologia (Bacharelado) pela Universidade do Vale do Itajaí (2004) e Especialização em Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade Estácio de Sá de São José-SC (2007). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: inovações educacionais, psicologia da aprendizagem, psicologia jurídica, gestão de pessoas, psicologia organizacional, relações interpessoais e educação a distância. Atua como docente na Unisociesc (da rede Ânima Educação) desde 2012 com disciplinas presenciais e a distância. Os temas de interesse de pesquisa são: ensino-aprendizagem, ensino-aprendizagem na EaD, gestão de cursos EaD, tecnologia educacional, acessibilidade, gestão de pessoas, liderança, mídia do conhecimento, gestão do conhecimento e educação em rede. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7975-4694.

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Publicado

2020-12-31